Se você achava que os filmes de terror exageravam, é porque ainda não conheceu Jeffrey Dahmer. O cara não só entrou para a lista dos serial killers mais bizarros da história, como levou o conceito de “visita inesperada para jantar” a um nível completamente perturbador.
Entre 1978 e 1991, Dahmer fez 17 vítimas e cometeu crimes tão macabros que até Hollywood ficou sem saber como dramatizar o caso sem deixar o público traumatizado. Com direito a canibalismo, necrofilia e um apartamento que parecia um episódio de CSI: Pesadelo, a história desse maluco é tão absurda que parece ficção.
Se prepara, porque aqui estão sete fatos chocantes (e bizarramente surreais) sobre Jeffrey Dahmer.
1. O Vizinho Desconfiou Quando O Apartamento Começou A Cheirar Igual Um Açougue Esquecido No Sol
Se tem uma coisa que serial killer tem, além de problemas psicológicos sérios, é um talento incrível para escolher esconderijos péssimos. Dahmer morava em um apartamento minúsculo e decidiu que o melhor lugar para armazenar pedaços de corpos era… o próprio freezer.
E não foi só isso. Ele também guardava ossos, crânios e outras partes de suas vítimas, espalhados pelo apê como se fossem itens de decoração. O problema? Carne apodrecendo não é exatamente um aromatizador de ambientes.
O cheiro de “carne vencida do inferno” era tão forte que os vizinhos começaram a reclamar. Dahmer dizia que era um problema na geladeira e até tentava disfarçar com produtos de limpeza. Mas, sejamos honestos: desinfetante de lavanda não apaga o cheiro de crime hediondo.
2. Ele Chegou A Servir Carne Para Os Vizinhos (E Agora Todos Eles Têm Terapia Vitalícia)
Isso mesmo. Se você já desconfiou daquele churrasco do seu vizinho que tinha uma carne “diferente”, parabéns, você é mais esperto do que os vizinhos do Dahmer.
Há relatos de que ele oferecia comida para algumas pessoas do prédio. E depois que a polícia descobriu que o freezer dele estava mais abastecido que o açougue do Hannibal Lecter, a dúvida ficou no ar: será que alguém provou carne humana sem saber?
Imaginem o trauma. Você vai todo feliz pegar um pratinho de carne assada e só depois descobre que era, bem… gente.
3. Ele Conseguiu Escapar Da Polícia Mais De Uma Vez (Sim, A Justiça Falhou Miseravelmente)
Dahmer poderia ter sido preso muito antes se a polícia não tivesse dado várias bolas fora dignas de um filme pastelão. Em 1991, um jovem de 14 anos conseguiu escapar do apartamento dele, completamente atordoado, desorientado e semi-nu.
Os vizinhos, que já estavam de olho no esquisitão do prédio, chamaram a polícia, achando que tinham finalmente flagrado algo suspeito. Mas quando os policiais chegaram, Dahmer convenceu os agentes de que o garoto era apenas seu namorado bêbado e o levou de volta para dentro.
Resultado? O jovem acabou sendo assassinado, e a polícia virou piada por ter devolvido uma vítima para o próprio serial killer.
4. O Freezer Dele Era Um Show De Horror (E Não Tinha Nem Uma Miséria De Sorvete Para Disfarçar)
Quando a polícia finalmente resolveu investigar o apartamento do Dahmer, encontrou um dos cenários mais grotescos da história criminal. Além dos corpos, ossos e órgãos guardados como se fossem parte de uma coleção, também havia corações e fígados conservados para consumo.
Isso mesmo. O cara fazia self-service de carne humana. Ele admitiu à polícia que “experimentou” algumas partes das vítimas, alegando que queria “se sentir mais próximo delas”.
Se algum dia você achou que sua geladeira estava bagunçada, lembre-se: pelo menos você não precisa de fita amarela da polícia para isolá-la.
5. Ele Tinha Ambições De Criar Zumbis (Sim, Você Leu Certo)
Dahmer não estava satisfeito só em matar — ele queria escravos zumbis.
Ele chegou a testar um “procedimento” no qual injetava ácido no cérebro de suas vítimas ainda vivas, tentando transformá-las em criaturas obedientes. O plano dele? Criar um harém pessoal de pessoas que não fugiriam e fariam tudo o que ele mandasse.
Obviamente, isso nunca deu certo (a ciência agradece). Mas o simples fato de ele ter achado que poderia “domesticar” pessoas injetando líquido corrosivo no cérebro mostra que o cara claramente pulou algumas aulas de biologia.
6. Ele Foi Morto Na Prisão De Uma Forma Bem… Poética
Depois de ser condenado a 957 anos de prisão (sim, porque aparentemente alguém achou que ele poderia viver tanto tempo assim), Dahmer não ficou muito tempo curtindo a cela.
Em 1994, ele foi espancado até a morte por outro preso enquanto fazia trabalhos forçados na cadeia. E aqui vem a parte curiosa: o criminoso que o matou disse que Dahmer zombava das vítimas e ficava brincando com a comida na prisão.
Isso mesmo. O cara literalmente brincava com a comida… na cadeia… sendo que a comida dele não era gente. Parece que o karma realmente não deixa barato.
7. Ele Virou Tema De Uma Série De Sucesso (E Muita Gente Achou “Hot”)
A série Dahmer: Um Canibal Americano, estrelada por Evan Peters, fez tanto sucesso na Netflix que bateu recordes de audiência.
Mas, como a internet nunca decepciona, logo surgiu uma legião de fãs achando o Dahmer “sexy”.
Sim, minha gente, o cara COMIA PESSOAS, mas algumas pessoas conseguiram olhar para isso e pensar: “Humm, interessante.”
O próprio Evan Peters teve que pedir publicamente para ninguém romantizar o serial killer, porque a última coisa que a humanidade precisa é de um fã-clube para um maníaco que servia lasanha de gente.
Conclusão: O Canibal Que A Justiça Demorou (Mas Finalmente Pegou)
Jeffrey Dahmer não era só um serial killer — ele era um pesadelo ambulante.
Com um histórico de crimes bizarros, uma coleção de erros da polícia e um gosto culinário perturbador, ele provou que algumas histórias de terror não precisam de ficção para serem assustadoras.
Se existe um lado positivo nesse caso todo, é que ele finalmente foi pego e não teve um final feliz, evitando que mais pessoas virassem ingredientes secretos no seu cardápio sinistro.
Agora me diz, você já tinha ouvido falar desses detalhes bizarros? Ou ainda tá digerindo (com o perdão do trocadilho) esse festival de horrores?